Ah… a humanidade. Essa espécie incrivelmente criativa. Capaz de inventar foguetes que chegam em Marte, inteligência artificial que imita poesias… e, claro, bebês que não
Ah… a humanidade. Essa espécie incrivelmente criativa. Capaz de inventar foguetes que chegam em Marte, inteligência artificial que imita poesias… e, claro, bebês que não
Outro dia, andando distraído entre telas, timelines e manchetes, percebi que estamos vivendo uma época curiosa. A época em que o errado virou opinião… e
Deus nunca te prometeu um carro do ano. Nunca te prometeu uma mansão, nem uma conta bancária recheada. Ele nunca disse que a vida seria
Sou grato.Deus me cercou de amores.Irmãs que me abraçam com o olhar,irmão que me guarda na memória,esposa que é casa,família que chegou como brisae ficou
Olho o céu —e ele me olha de volta.Estrelas piscam,soprando segredos antigosque eu, apressado, esqueço de ouvir. Sinto o cheiro da chuva chegando.É aviso, é
O tempo…esse ilusionista sem rosto.Ora corre, ora para,ora some, ora pesa. Quando estou feliz,as horas são travessuras de criança,escorregam pelos dedos,escapam sorrindo,e quando percebo… já
Eu quis resolver,quis ser dono do fio,quis ser mestre da trama,arquiteto das pontes quebradas. Gritei,discuti,bati portas que nem tinham tranca.Achei que no braço,na força,no verbo
Há um fio,tão tênue,que separa o riso do silêncio,o abraço do vazio,o agora do nunca mais. A vida —ah, essa distraída vida —é sopro leve
Tia Irene, farol que o tempo não apaga,Luz que aquece mesmo em manhãs nubladas.Uma vida de fé e de afeto,És ternura que se espalha em
Mãe Romeida, raiz que brota da terra,Flor que o vento não dobra, não fere.És mais que nome, és história inteira,Colo onde o mundo inteiro cabe.
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